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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

DICA DE FILMES

"Feira de Filmes é uma loja de DVDs voltados para as lutas populares e sociais. A loja tem um acervo enorme de filmes alternativos, independentes e de temáticas de esquerda e revolucionária. Quem quiser adquirir, o endereço eletrônico é: feiradefilmes@gmail.com ou pelo telefone:11-6621-5033. Vou publicar aqui sinopse de dois DVDs por dia, mas a lista completa é só pedir que a loja envia".
"Sylvio Back: Aleluia, Gretchen & Rádio Auriverde" Aleluia, Gretchen:
Saga de uma família de imigrantes alemães que, fugindo ao nazismo, vem se radicar numa cidade do Sul do Brasil, por volta de 1937. Às vésperas e durante a II Grande Guerra, membros da família se envolvem com a Quinta Coluna e o Integralismo. Na década de 50, graças a ligações perigosas com o rescaldo da guerra, os Kranz são visitados por ex-oficiais da SS em trânsito para o Cone Sul. A trama se estende aos dias de hoje. Rádio Auriverde: Com imagens e sons inéditos de Carmen Miranda e do Brasil na II Guerra Mundial, o filme penetra no desconhecido universo da guerra psicológica que conturbou a presença da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Itália. Através das musicalmente alegres e debochadas transmissões de uma rádio clandestina, tema-tabu entre os pracinhas, o filme acaba também revelando as tragicômicas relações entre os Estados Unidos e o Brasil durante o conflito - cujas conseqüências jamais se esgotaram.
“Sylvio Back: Yndio Brasil e Cruz e Sousa, o poeta do desterro”Cruz e Sousa - O Poeta do Desterro:
Biografia do poeta brasileiro, filho de escravos, João da Cruz e Sousa (1861-1898), fundador do Simbolismo no Brasil e considerado o maior poeta negro da língua portuguesa. Através de 34 "estrofes visuais", o filme rastreia desde as arrebatadoras paixões do poeta em Florianópolis (SC) ao seu emparedamento social, racial e intelectual e trágico fim no Rio de Janeiro. Yndio do Brasil: Colagem de dezenas de filmes nacionais e estrangeiros - de ficção, cinejornais e documentários - revelando como o cinema vê e ouve o índio brasileiro desde quando foi filmado pela primeira vez em 1912. São imagens surpreendentes, emolduradas por músicas temáticas e poemas, que transportam o espectador a um universo idílico e preconceituoso, religioso e militarizado, cruel e mágico do nosso índio.

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