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MARIO PRATA
A OBRA DE HOJE
UM SONHO A MAIS (Novela)
APRESENTAÇÃO
Antonio Carlos Volpone (Ney) volta ao Brasil para esclarecer um assassinato e se aproximar da mulher amada, Estela (Sílvia). Para não ser reconhecido pelos inimigos, Volpone se apresenta com inúmeros disfarces: o moribundo Volpone, a executiva Anabela Freire, o médico Nilo Peixe, o industrial Augusto Mello Sampaio e o motorista André Silva.
A peça de Ben Johnson, Volpone, foi o ponto de partida de Más e Lauro César Muniz, que participou da criação da sinopse. Não deu certo. Lauro assumiu a autoria trabalhando com Mário Prata e Dagomir Marquezi. Mas havia muito pouco para ser salvo pela trinca de autores. Principalmente por contar com um elenco mal escalado e trama de início sem credibilidade.
Uma tentativa de fazer humor com personagens masculinos travestidos de mulheres — contando, inclusive, com a presença da sexóloga Olga del Volga (criação de Patrício Bisso) — acabou chocando os telespectadores (apesar de engraçados).
A censura da Nova República também se chocou e os travestis sumiram. Salve-se quem puder!
Memória da tele novela brasiliera
Ismael Fernandes Editora Brasiliense, quarta edição, 1997
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