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terça-feira, 1 de setembro de 2009

MOVIMENTOS SOCIAIS EM MOVIMENTO

Sindsel realiza ato ecumênico O Sindicato dos Funcionários e Servidores Públicos Municipais de Limeira (Sindsel) realizará nesta quarta-feira, dia 2, às 9h, um ato ecumênico em frente à prefeitura. O ato tem como objetivo sensibilizar o governo municipal para atender a categoria e contará com a presença de representantes da Igreja Evangélica e Católica do município. Amanhã, o prefeito Silvio Félix deverá receber na prefeitura, às 10h, os vereadores para tratar da questão da guarda municipal. Essa reunião foi anunciada pela vereadora Elza Tank, durante a sessão extraordinária da Câmara Municipal, no dia 27 de agosto. Segundo a presidente do Sindsel, Eunice Ruth Araújo Lopes, a categoria aguardará a término da reunião concentrada em frente à prefeitura. “Esperamos que com o apoio do Legislativo, a prefeitura faça uma proposta que atenda as necessidades dos guardas municipais e assim as atividades no setor possam ser normalizadas”, disse Eunice. Hoje A direção do Sindsel, uma comissão de guardas municipais e vereadores se reuniram hoje, dia 1, às 11h, na Câmara Municipal para discutir a pauta de reivindicações da categoria. Entre os vereadores que participaram da reunião estão: Antonio Braz do Nascimento, Carlinhos Silva, Mário Celso Botion, Paulo Cezar Junqueira Hadich e Ronei Costa Martins. Os vereadores Antonio César Cortez, José Farid Zaine, Silvio Marcelo Francisco Brito e Miguel Lombardi justificaram a ausência e enviaram representantes. Os demais vereadores não se manifestaram quanto à reunião. De qualquer forma, os vereadores presentes ressaltaram que todos os vereadores estão empenhados em tratar o assunto. Essa reunião foi marcada a pedido do Sindsel. “Explicamos aos vereadores como é possível atender as necessidades da categoria sem afetar os cofre públicos, já que os guardas não estão reivindicando aumento, apenas que as horas-extras sejam transformadas em salário”, afirmou Eunice. Há mais de 20 anos que as horas-extras ajudam a compor o salário dos guardas. Ainda rebatendo o argumento divulgado pela prefeitura de que a incorporação das horas-extras seria proibido por lei, Eunice ressaltou: “Existem meios previstos no Plano de Carreiras do Servidor que permitem transformar o valor das horas-extras em salários de forma totalmente legal, mas para isso, o prefeito precisa ouvir a categoria”. Quanto ao argumento de que a prefeitura não poderia negociar melhorias fora da data-base, Eunice afirmou que "independente do dissídio, nada impede a prefeitura de investir no funcionalismo, como já foi feito em outras ocasiões". Na parte da tarde, a categoria ficou mobilizada em frente à prefeitura das 13h às 15h. Como decidido em assembleia ontem, dia 31, os guardas não farão passeatas ou outras manifestações até que seja realizada a reunião entre o Executivo e o Legislativo, marcada para amanhã. Atenciosamente, Nádia Pêrego Assessora de Comunicação do Sindsel (19) 9157-3575

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