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terça-feira, 13 de abril de 2010

ENTREVISTA COM JOHN PATO FU

1: Quem é John Ulhoa? João Daniel Ulhoa, 44, nascido em Paracatu, MG, filho de seu Márcio e dona Lourdes, estudei um tempão no Colégio Santo Antônio e quase me formei em Belas Artes na UFMG, músico desde os 16. 2: O que é música? É uma forma de arte bem primitiva. Deve ser a mais primitiva de todas. 3: Como foi o seu primeiro contato com a música? Bom, tirando o básico e inevitável de infância e coisas assim, a música começou a ter um lugar diferente na minha vida por causa do skate. Comecei a andar de skate aos 9 anos de idade, e desde essa época era um esporte muito ligado a um tipo peculiar de música. Hoje em dia se transformou em algo mais definido, com um segmento próprio, mas na época era algo que ainda estava sendo inventado. Aos 16 comecei a estudar violão, meu irmão mais velho já tocava e ganhei uma guitarra - daí comecei a tocar minha primeira banda, Sexo Explícito (que durou 10 anos!!) 4: Como é que foi produzir o "Stinkin like a brazilian", do Rubinho Trol? Rubinho era o vocalista dessa minha primeira banda. É um grande amigo desde então e uma influência direta no meu jeito de encarar a música, sempre com um olhar enviesado sobre o lugar-comum. Produzir seu disco pra mim é como estar de férias, fazendo algo por puro prazer e colocando o assunto "música" em dia com ele. 5: E o blog de vocês (665 - o vizinho da besta)? É algo totalmente descompromissado em que colocamos as bobeiras que nos ocorrem de tempos em tempos. Vez por outra fica meio abandonado mas sempre voltamos com novas aventuras pros nossos ávidos leitores. 6: Como surgiu a ideia de montar o 128 Japs? Foi sendo montado aos poucos... Primeiro num quarto da casa, depois num espaço próprio. Não é um estúdio comercial, é só pras minhas produções. Quando estou vaiajando, fica fechado - não tem assistentes, técnicos, nada disso. 7: O Pato Fu é uma banda que tem jeitos e trejeitos muito peculiares. Qual CD da banda você diria que sintetiza melhor uma possível identidade "patofuzística"? Acho que todos eles tem essas "coisas" que fazem nosso som. Mas acho que pode ser interessante ouvir o primeiro (Rotomusic de Liquidificapum) e o mais recente (Daqui Pro Futuro) e imaginar quanta água correu nesse meio-tempo.
Leia a entrevista na Integra aqui: http://ow.ly/1xMLe

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