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quinta-feira, 15 de abril de 2010

DICA UM FILME

O Contestado – Restos mortais Filme de Sylvio Back (Digital, Cor/PB, 155 min.) Sinopse Com o testemunho de trinta médiuns em transe, articulado ao memorial sobrevivente e à polêmica com especialistas, "O Contestado – Restos Mortais" é o resgate mítico da chamada Guerra do Contestado (1912-1916). Envolvendo milhares de civis e militares, o sangrento episódio conflagrou Paraná e Santa Catarina por questões de fronteira e disputa de terras, mesclado à eclosão de um surto messiânico de grandes proporções. Ficha técnica Produção Usina de Kyno/Anjo Azul Filmes Fotografia e câmara Antonio Luiz Mendes Diretor assistente Zeca Pires Som-direto Juarez Dagoberto Montagem/edição Sylvio Back/PH Souza Abertura/efeitos visuais Fernando Pimenta Produção PH Souza Produção executiva Margit Richter Pesquisas, roteiro e direção Sylvio Back
Primeiras exibições (durante o Festival Internacional É Tudo Verdade - o filme está na competição): dia 12 de abril, São Paulo, no Espaço Unibanco, às 21h00 dia 13 de abril, São Paulo, no Espaço Unibanco, às 15h00 dia 10 de abril, Rio de Janeiro, no Unibanco Arteplex, às 21h00 dia 13 de abril, Rio de Janeiro, no Unibanco Arteplex, às 14h00 O Diretor Sylvio Back é cineasta, poeta, roteirista e escritor. Filho de imigrantes húngaro e alemã, é natural de Blumenau (SC). Ex-jornalista e crítico de cinema, autodidata, inicia-se na direção cinematográfica em 1962, tendo escrito, dirigido e produzido até hoje trinta e sete filmes – entre curtas, médias e onze longas-metragens, esses, a saber: “Lance Maior” (1968), “A Guerra dos Pelados” (1971), “Aleluia, Gretchen” (1976), “Revolução de 30” (1980), “República Guarani” (1982), “Guerra do Brasil” (1987), “Rádio Auriverde” (1991), “Yndio do Brasil” (1995), “Cruz e Sousa – O Poeta do Desterro” (1999), “Lost Zweig” (2003), e “O Contestado – Restos Mortais” (2010). Tem editados vinte livros – entre poesia, ensaios e os argumentos/roteiros dos filmes, “Lance Maior”, “Aleluia, Gretchen”, “República Guarani”, “Sete Quedas”, “Vida e Sangue de Polaço”, “O Auto-Retrato de Bakun”, “Guerra do Brasil”, “Rádio Auriverde”, “Yndio do Brasil”, “Zweig: A Morte em Cena”, “Cruz e Sousa – O Poeta do Desterro” (tetralíngüe), “Lost Zweig” (bilíngüe) e “A Guerra dos Pelados”. Obra poética: “O caderno erótico de Sylvio Back” (Tipografia do Fundo de Ouro Preto, Minas Gerais, 1986); “Moedas de Luz” (Max Limonad, São Paulo, 1988); “A Vinha do Desejo” (Geração Editorial, SP, 1994); “Yndio do Brasil” (Poemas de Filme) (Nonada, MG, 1995); “boudoir” (7Letras, Rio de Janeiro, 1999); “Eurus” (7Letras, RJ, 2004); “Traduzir é poetar às avessas” (Langston Hughes traduzido) (Memorial da América Latina, SP, 2005), “Eurus” bilíngüe (português-inglês) (Ibis Libris, RJ, 2006); “kinopoems” (@-book) (Cronópios Pocket Books, SP, 2006); e “As mulheres gozam pelo ouvido” (Editora Demônio Negro, SP, 2007). Com 72 láureas nacionais e internacionais, Back é um dos mais premiados cineastas do Brasil.

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