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domingo, 21 de fevereiro de 2010

PRISÃO INJUSTA. PUNIÇÃO PARA A CUTRALE JÁ

A prisão injusta e a impossibilidade de produzir seu alimento foram as principais motivações da militante 19/02/2010 Eduardo Sales de Lima enviado a Avaí
A greve começou na terça-feira, 2 de fevereiro, à noite, e perdurou até o final de semana, entre os dias 7 e 8. Poucos sabiam: somente uma ou duas pessoas que a visitavam com mais frequência. Na sexta-feita, 6, a militante foi levada da Cadeia Feminina de Avaí a um hospital, em Bauru (SP), quase desfalecida.
No hospital, foi alimentada por meio de soro. O médico que a atendeu revelou que, por causa da prisão, ela estava com problemas psicossomáticos. Mal sabia ele sobre a decisão política, íntima, da militante, que já havia começado uma greve de fome dias antes.
Formada em Pedagogia, Rosimeire Pan D'Arco de Almeida Serpa, apontada pela polícia como uma das principais líderes da ocupação da fazenda grilada pela Cutrale, ficou todos os 16 dias detida numa cela separada das outras presas. Um cotidiano de leituras não a fez fugir da realidade, pelo contrário. Foi justamente enquanto lia o Relatório de Direitos Humanos de 2009, elaborado pela Rede Social de Justiça e Direitos Humanos, mais especificamente um artigo que homenageava um menino atropelado e morto por um trator na cidade de Maceió, num lixão, que Rosimeire teve o seu primeiro acesso de falta de apetite.
Leia a Matéria na Integra aqui: http://ow.ly/19BuX .

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