Ato contra a impunidade dos torturadores
O Comite Contra a Anistia aos Torturadores convida as entidades a manifestar-se no ATO PÚBLICO que ocorrerá dia 18/05/2010 às 14:30hs no Pateo do Colégio, próximo à estação Sé do Metro. (Veja abaixo)
Solicitamos que:
1- Confirme presença de sua entidade e convide outras a aderirem ao ATO PÚBLICO. Para organizarmos as falas do ato público, indique a pessoa que fará uso da palavra através do email: comiteadpf153@gmail.com
2- Participe da divulgação do Ato Público imprimindo, multiplicando e colocando o cartaz anexo em locais de acesso público, nas entidades, escolas, faculdades, sindicatos, ongs e etc...
3- No dia do Ato Público envie para a imprensa uma nota pública de sua entidade sobre a posição do STF e a necessidade do Brasil respeitar os tratados internacionais de direitos humanos, promovendo a responsabilização dos torturadores (com cópia para o email acima).
4- Informe os membros de sua entidade e parceiros, enviando por email ao seu mailing esta carta e o cartaz anexo , solicitando que ajudem na divulgação e se façam presentes.
5- Colabore na divulgação do Ato Público junto à imprensa.
A decisão do STF a favor da impunidade foi muito ruim para o Brasil, representando um enorme retrocesso na política de direitos humanos. É uma sinalização para o aprofundamento e banalização da tortura hoje e vai na contramão do caminho adotado pelos países que sofreram as mesmas brutalidades e hoje estão punindo seus torturadores. Assim nos manifestarmos antes da audiência da OEA que ocorrerá nos dias 20 e 21/05 é fundamental para que fique explicitada o descontentamento da sociedade frente a decisão equivocada realizada pelo STF no julgamento da ADPF-153.
Este ato público faz parte de um conjunto de ações que ocorrerá entre os dias 18 e 21/05 em vários estados do Brasil e esperamos um posiciosamento firme da OEA, para que o Brasil mude sua posição, promovendo a responsabilização dos torturadores, a abertura dos arquivos militares, a localização dos corpos dos desaparecidos políticos e uma mudança na forma de pensar e agir das forças de segurança que hoje atuam nos estados e municípios, buscando uma maior sintonia com as praticas de direitos humanos, o respeito à cidadania e pelo fim da tortura no Brasil. A realização da justiça depende de um posicionamento público de todos e todas.
No aguardo de um posicionamento de sua entidade sobre os pontos acima.
Atenciosamente;
Marcelo Zelic
Vice-presidente do Grupo Tortura Nunca Mais-SP e membro da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo
Coordenador do Projeto Armazém Memória
(11) 3052-2141
(11) 9206-9284
www.armazemmemoria.com.br
mzelic@uol.com.br
Extraído: http://ow.ly/1K2vl .
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