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quarta-feira, 12 de maio de 2010

EDUCAÇÃO

O Estudante e o LÁPIS Professor: Juberto Santos Olá, saudações!!! Como estão os estudos?? Nesse texto, gostaria de levá-lo a uma ampla e profunda reflexão. Bem, sempre dizemos que as pessoas necessitam se preparar muito para conseguir ser classificada em concursos. Os jovens lutam por oportunidades de emprego, sonham com uma vaga na universidade pública, os mais maduros tentam estar sempre em busca de melhores colocações no mercado de trabalho e se aprimorando continuamente... Mas o que todas essas pessoas têm em comum? Alguns diriam que é o empenho e o forte estudo (algo que eu concordo), outros assinalariam que é o sonho de conseguir ser classificado (nisso eu também acredito) e outros poderiam pensar que são as dificuldades diárias... Enfim... A busca por um ideal, uma meta que, para concretizá-la, é necessário dedicação, força de vontade e muito ardor em seu objetivo. Lembro que o estudo não pode ser visto como algo maçante ou imposto... Ele deve ser algo que a pessoa se sinta parte dele. Muitos desconhecem que o termo “Aluno” – significa “ser sem luz”, o qual precisa de alguém o ilumine sempre, pois não são capazes de brilhar sozinhos... Eu não gosto de “alunos”... Mas dedico minha vida ao “Estudante” – “aquele que busca o conhecimento” – Sim, esse se empenha, luta por seus sonhos e ideais... Eu gostaria de ir um pouco mais longe nesse assunto e dizer que os concursandos, vestibulandos, estudantes de maneira global, se assemelham a um belo e simples lápis... Um LÁPIS? Como assim??? Você tem um lápis à mão? Poderia pegá-lo e observá-lo bem? Quando olhamos para um lápis podemos entender vários aspectos. Lembro que essa comparação é ilustrativa, mas traz um bom entendimento para a nossa vida e com certeza nos ajuda a entender mais e mais esse mundo dos concursos públicos, mercado de trabalho, vestibulares e demais provas que podemos enfrentar em nossas vidas... Um lápis pode ser visto como um grande exemplo de cooperação, superação, dinamismo, empenho e de metas alcançadas. Tudo começa com a idéia de que ele, sozinho, não serve para nada. Um lápis necessita de uma mão, de uma borracha, de uma superfície para escrever e de alguém que lhe faça a ponta (faca, estilete, apontador). Sem isso, ele seria um objeto sobre a mesa sem utilidade. Assim é o concursando, que necessita de várias ajudas externas para ter êxito. Um lápis sem ponta também não tem utilidade, e, da mesma maneira que ele precisa de ajuda para recomeçar; o vestibulando/concursando necessita de novos incentivos, devido a alguns insucessos pelo caminho. Outro aspecto é que a sua aparência de nada adianta se ele, por dentro, está fragmentado. Um bom lápis necessita de uma grafite forte e de consistência, pois é através dela que acontecerá todo o seu trabalho. Aquele que almeja realizar concursos e não tem uma boa base, uma formação forte, verá seu esforço não ser recompensado. Não basta querer “escrever”, é preciso ter um bom lápis de qualidade. Não basta querer “obter sucesso”, se não há empenho e dedicação para tal. Bem, um bom curso se faz necessário ao vestibulando/concursando, pois ele vai aprimorando todo o conteúdo, ajudando nas dúvidas, exercícios, não deixando falhas. Da mesma forma que o apontador faz pontas bem precisas e não deixam farpas ou quaisquer imperfeições em sua ponta. Um lápis tem por objetivo deixar registros, caso semelhante ao que presta concursos, já que ele almeja sempre registrar sua classificação, sendo ele futuramente parte integrante do funcionalismo público do país ou universitário de uma conceituada universidade pública. Nossa, e você acha que o lápis não “sofre” por causa disso tudo? Claro que sim, pois a cada volta do apontador ele é modificado e tem seu corpo reduzido em prol do objetivo maior: escrever. Nós, estudantes também sofremos diariamente, não com apontadores, mas com as dificuldades, responsabilidades e obstáculos diários que sempre tentam tirar nossa concentração, desviando-nos de nossos sonhos e metas. Um último aspecto que vale a pena comparar é que tudo que o lápis escreve, sempre poderá ser revertido, pois haverá sempre uma borracha ao lado da folha. Assim também é a nossa vida, nosso estudo, pois se tomarmos rumos errados ou não soubermos qualificar nosso tempo, você sempre poderá recomeçar, sempre terá novas páginas para escrever, e novos lápis para ter em suas mãos. E, mesmo que a folhe fique muito suja, sempre poderemos obter novas folhas para deixar não um registro escrito, mas a certeza de que conseguimos deixar nossa marca na História. Já pensaste nisso? Bons Estudos!! Juberto Santos é historiador e professor de História, bacharel e licenciado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, lecionando atualmente em cursos pré-vestibulares, colégios e preparatórios para Concursos Públicos. Quaisquer dúvidas: historiador_ufrj@yahoo.com.br Extraído: http://ow.ly/1KjbJ .

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