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terça-feira, 16 de outubro de 2012

VOLTEI. NÃO SEI ATÉ QUANDO

Após uma experiência única em meus 32 anos de militancia política, e por conta deste projeto de eleger um candidato de esquerda, á Prefeito de Limeira, abandonou este blog, por falta de tempo e também para manter uma ética e não comprometer uma posição não digo isenta mas plural, volto.

Não sei até quando, pois quero ter mais uma experiência em minha vida, a de fazer parte de um governo popular e com participação de toda a cidade. Ainda não me sinto tão isento para falar das coisas do mundo. Ainda sinto o calor das articulações politicas feitas desde janeiro de 2011, bem como a comoção que tomou conta de mim, que foi a campanha que elegeu Paulo Hadich Prefeito de minha cidade.

Mas sinto o comichão de voltar a escrever com liberdade, o que bem entender, dar prioridade as coisas de Limeira, principalmente as esquecidas seja pelo poder público dominado por grupos economicos encastelados há 30 anos, seja pela maioria da midia.

Vou tentar postar aqui pelo menos um texto por dia. Falarei de tudo um pouco, mas principalmente deste novo estado de espirito, em que aos 50 anos estou sentindo. A esperança cantada e decantada por minha geração há décadas, e a utopia de chegar ao poder e socializar de fato nosso projeto de uma cidade com desenvolvimento mas repleta de justiça social.

Penso como Ivan Lins e Victor Martins na canção "O Novo Tempo": A gente se encontra cantando na praça, fazendo pirraça. E assim que acredito que pode ser este novo governo.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

FESTIVAL ROCK FEMININO 2011

Mais de 30 bandas tocam em Rio Claro, Cordeirópolis e Araraquara Após dois meses de seleção e mais de 400 bandas inscritas, os jurados do Festival Rock Feminino divulgaram suas notas. Ao todo, serão 33 bandas tocando em quatro dias de muito rock ‘n roll em três cidades do interior: Rio Claro, Cordeirópolis e Araraquara. Segundo a organização, foram registradas inscrições do Acre ao Rio Grande do Sul, além de países próximos como Argentina e Chile. Coube a nove jurados decidirem quais bandas serão atração no festival que promete agitar o mês de março. O diferencial das bandas selecionadas para a nona edição do Rock Feminino, além da presença de mulheres em sua formação oficial, é a diversidade de estilos que vai do heavy metal extremo ao pop rock, chegando até a MPB. Entre mais de 400 inscritas, apenas 30 bandas poderão vociferar acordes no palco do Rock Feminino 2011. Para o dia principal, as selecionadas pelos jurados foram: Anoxika, Hai Kai, Lasívia, Othera e Tipo Uísque. As bandas selecionadas pelo Toque no Brasil são: Oye e Festenkois. E as rio-clarenses: Bloodberry, Sinestesia, Underbombs e Voltare. Além das convidadas: Mallu Magalhães, CW7 e Mellinne. Para as noites de abertura e fechamento foram escolhidas: Bloody Mary, Curtametragem, Devil’s Trap, Fenícia, Gonna, Ìbis, Iansã, Johnny Sue, Madame Ravel, Mafalda Morfina, Maquiladora, Outakes, Perpetum Mobile, Pressagium, Turne, Unknown e Vernate. Segundo a organização, o processo de seleção foi muito complicado devido ao alto nível das bandas inscritas. “Estamos muito satisfeitos com o resultado da votação, as bandas são realmente muito boas e com certeza agradarão aos gostos mais exigentes e ao público mais diverso”, ressalta Vivian Guilherme. Entre as selecionadas estão bandas que seguem a linha heavy metal, pop rock, MPB, hard core, punk rock, rock clássico e indie rock. Segundo o jurado Thales de Menezes, jornalista da Folha de São Paulo, o destaque ficou para as bandas de pop rock cantadas em português. “O nível das bandas finalistas nesta edição foi muito bom. Considerei três grupos prontos para gravações profissionais, o que não é fácil de aparecer em festivais de artistas emergentes”, destaca, “outros concorrentes precisam de poucas correções de rota para entrar na batalha por espaço na mídia. De modo geral, os representantes do pop rock cantado em português se destacaram mais do que as várias bandas de metal com letras em inglês que entraram na seleção”, observa Thales. Já para Regis Tadeu, colunista do site Yahoo!, as bandas ainda precisam buscar um caminho próprio e ousar na originalidade. “No geral, as bandas apresentaram trabalhos extremamente derivativos em relação a grupos e artistas mais famosos. Poucos são os destaques em relação aos quesitos ‘melodias’, ‘letras’ e, principalmente, ‘originalidade’”, ressalta. Para a maioria dos jurados o que chamou a atenção foi a qualidade das gravações, o que mostra um amadurecimento do circuito independente e a busca por profissionalização. “Algo bastante positivo está na qualidade geral das gravações – uma ou outra apareceu com registros toscos e abaixo de uma qualidade razoável”, aponta Regis Tadeu. De acordo com a organização, a nona edição do evento é um reflexo desse amadurecimento da cena independente. “Estamos nos profissionalizando, buscando incentivar e informar as bandas, por isso queremos investir muito em capacitação musical; as bandas perceberam que o lance é fazer a sua própria carreira, não dá mais pra ficar sonhando com uma gravadora ou produtora que vai fazer a coisa acontecer, com a facilidade da internet é possível fazer muito, com muito pouco”, explica Vivian. Os shows do Rock Feminino acontecem em quatro dias: dia 19 de março, na Estação Ferroviária em Rio Claro; dia 26 de março, no Lago Azul em Rio Claro; dia 27 de março, na praça central em Cordeirópolis; e dia 03 de abril, no Teatro Wallace em Araraquara. ATRAÇÃO INTERNACIONAL A organização informou que na segunda-feira (10) deve confirmar a participação de uma banda internacional, que fechará o grande dia do evento. “Estamos preparando uma surpresa das grandes, os bons fãs de rock feminino com certeza vão se surpreender, o que posso adiantar é que será um show inédito e exclusivo para o Rock Feminino, portanto, quem mora longe pode começar a se programar para vir a Rio Claro”, alerta Vivian Guilherme, uma das organizadoras. Além de muita música, o Rock Feminino 2011 engloba atividades das mais diversas como teatro, cinema, artes visuais, literatura e capacitação cultural. A programação tem início no dia 12 de março e encerra dia 3 de abril. As inscrições para a Mostra de Audiovisual prosseguem até dia 15/02 e para o Concurso Literário continuam até 5 de março. O evento é uma realização da Rock Feminino Produções, da Rede Cidade Livre e Grupo Auê de Cultura e Artes, com apoio da Prefeitura Municipal de Rio Claro e Cineclube Crec. O Festival é um projeto realizado com o apoio do Governo de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura – Programa de Ação Cultural – 2010. CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DAS BANDAS NO EVENTO: IX Festival Rock Feminino, dia 19/03, às 12 horas, na antiga Estação Ferroviária de Rio Claro (SP), com as bandas: Mallu Magalhães, CW7, Othera, Festenkois, Oye, Tipo Uísque, Anoxika, Hai Kai, Lasívia, Mellinne, Bloodberry, Underbombs, Voltare e Sinestesia. Entrada 1 litro de leite longa vida. Grito Rock Rio Claro, dia 26/03, às 13 horas, no Galpão do Lago Azul, em Rio Claro (SP), com as bandas: Mafalda Morfina, Vernate, Iansã, Perpetum Mobile e Outakes. Entrada 1 brinquedo. Rock Feminino Cordeirópolis, dia 27/03, às 15 horas, na Praça da Matriz – Centro, com as bandas: Ìbis, Turne, Bloody Mary, Maquiladora, Fenícia e Drenna. Entrada 1 quilo de alimento não perecível. Rock Feminino em Araraquara, dia 02/04, às 15h30, no Teatro “Wallace Leal Valentin Rodrigues”, com as bandas: Devil’s Trap, Unknown, Gonna, Sinestesia, Curtametragem, Johnny Sue e Madame Ravel. Entrada 1 litro de leite longa vida. Assessoria de imprensa: GRUPO AUÊ – Cultura e Artes A/C: Favari Filho (19) 9151-2554 Site: www.grupoaue.wordpress.com Email: favari.filho@yahoo.com.br MSN: favari.filho@hotmail.com

COMO FUNCIONA UM CONSELHO MUNICIPAL

Conselho Municipal de Cultura A participação popular na gestão cultural é uma estratégia eficaz para democratizar a prefeitura e combater o clientelismo. Autor: José Carlos VazConsultores: Hamilton Faria e Valmir de SouzaNa maioria dos municípios, as ações de política cultural dependem somente da vontade da prefeitura, raramente envolvendo a sociedade civil na elaboração e execução. As verbas para as ações culturais, em geral, destinam-se para atendimento de lobbies culturais organizados. A centralização de informações e do processo decisório no governo municipal criam condições para que o clientelismo possa se utilizar da Cultura como seu instrumento de ação. O fato de, em geral, se considerar a Cultura como uma política pública secundária facilita essa centralização e concentração.Os governos que buscam fugir do clientelismo, todavia, em grande parte também tratam as decisões no campo da política cultural com o mesmo enfoque centralizador. Assim, por não considerar devidamente a multiplicidade de atores sociais envolvidos, esses governos municipais não conseguem ir além de gestões burocráticas da política cultural.A criação de um Conselho Municipal de Cultura pode ser um instrumento adequado para abrir a gestão cultural para a sociedade civil.ATRIBUIÇÕESO Conselho Municipal de Cultura é um órgão coletivo, com participação do poder público e da sociedade civil, que colabora na elaboração, execução e fiscalização da política cultural do governo municipal.Baseia-se no princípio da transparência e democratização da gestão cultural, constituindo-se em uma instância permanente de intervenção da sociedade civil na política cultural.O Conselho Municipal de Cultura pode ter caráter consultivo ou deliberativo. É possível que o Conselho possa deliberar a respeito de alguns temas, enquanto em outros seu papel é apenas consultivo. Tanto as deliberações como as consultas podem ser facultativas ou obrigatórias.Entre as atribuições do Conselho Municipal de Cultura podem ser incluídas:1. Fiscalização das atividades da Secretaria, departamento ou órgão de cultura;2. Fiscalização das atividades de entidades culturais conveniadas à prefeitura;3. Administração de um Fundo Municipal de Cultura;4. Elaboração de normas e diretrizes de financiamento de projetos;5. Elaboração de normas e diretrizes para convênios culturais.COMPOSIÇÃOO Conselho Municipal de Cultura é composto por representantes de entidades da sociedade civil e do poder público.A representação da sociedade civil pode incluir entidades representativas de produtores culturais, entidades estudantis, entidades sindicais de trabalhadores da área, empresários do setor, instituições com inserção em assuntos culturais, escolas, universidades e associações de moradores, entre outros.O secretário ou diretor encarregado da Cultura no governo municipal deve participar do Conselho, sendo, preferencialmente, seu presidente. A representação do poder público pode ser completada com dirigentes, assessores e funcionários municipais que atuem na área da Cultura e de educação. É recomendável que o Conselho conte com a participação de responsáveis por equipamentos culturais como bibliotecas públicas, museus e centros culturais. A representação dos equipamentos locais de cultura – públicos e privados – contribui para a agilidade da execução das decisões e coloca à disposição do Conselho informações originadas a partir da experiência cotidiana daqueles que têm contato direto com o público e os demais agentes envolvidos na política cultural.A presença de representantes do Legislativo Municipal pode aumentar a legitimidade do Conselho e facilitar o relacionamento com os vereadores.Os Conselhos baseados na indicação, pelo prefeito, de um grupo de "notáveis" do município devem ser evitados. A experiência deste tipo de composição mostra uma forte tendência ao reforço do clientelismo e a uma baixa representatividade, uma vez que essas personalidades não participam por delegação de nenhuma entidade e, portanto, não têm a quem prestar contas diretamente. Os "notáveis" ficam expostos à cooptação pelo poder público, até mesmo inviabilizando o papel do Conselho de ser contraponto da sociedade civil. É muito mais interessante, não só no sentido do desenvolvimento da cidadania como também da eficácia da atuação do Conselho, investir na representação de entidades – ainda que esta opção exija do poder público mais esforços de diálogo e articulação.É desejável que pelo menos parte da representação da sociedade civil seja conduzida ao Conselho por eleição direta pela população do município.Podem ser abertas vagas para representantes de entidades com atuação na área cultural, cada uma apresentando seus candidatos a uma eleição, para a qual é convocada a população do município, com comparecimento facultativo.Este mecanismo é uma forma de garantir a presença de entidades que detenham a representatividade junto à sociedade. Reduz o risco de organizações sem importância na vida cultural do município ocuparem assento no Conselho, em detrimento de entidades de maior expressão.IMPLANTAÇÃOA implantação do Conselho Municipal de Cultura não é imediata. A quantidade de atores envolvidos exige um processo de preparação bastante cuidadoso. É importante que a sociedade civil participe desde o início das articulações. Pode-se iniciar com um "Fórum Informal de Cultura", submetendo a este fórum um anteprojeto elaborado pela prefeitura. É recomendável que o Conselho Municipal de Cultura seja definido em lei municipal, para garantir sua continuidade após o término da gestão. Em conseqüência, é fundamental que os vereadores participem do processo inicial de discussão e elaboração das propostas. A divulgação do Conselho Municipal de Cultura não pode esperar sua aprovação pela Câmara: a convocação para o "Fórum Informal de Cultura" já deve ser o primeiro ato divulgador da iniciativa.CUIDADOSO peso político real do Conselho não será dado apenas pelas suas atribuições legais, mas por variáveis ligadas diretamente à prática política dos atores sociais envolvidos: representatividade, capacidade de comunicação com setores organizados da sociedade e com a população desarticulada, por exemplo.A participação da sociedade civil pode ser minoritária ou majoritária. Pode-se conceber, também, um Conselho Municipal de Cultura paritário, com o mesmo número de representantes do poder público (incluída a representação do Legislativo) e da sociedade civil. Naturalmente, quanto menor a presença de membros indicados pelo prefeito, mais oportunidades há para que o Conselho atue de forma autônoma.É necessário elaborar um regimento interno do Conselho, para definir as relações internas de poder e de circulação de informação. Deve conter mecanismos que permitam que as entidades da sociedade civil possam manifestar suas opiniões e apresentar propostas. Por ser uma arena onde deverão ocorrer discussões políticas, o Conselho não pode manter-se restrito a questões técnicas ou burocráticas. É através da atuação política que será possível evitar que a defesa de interesses corporativos ou particulares conquiste a hegemonia na atuação do Conselho, sujeitando-o à condição de órgão legitimador de demandas de pouco interesse para a política cultural.É preciso criar formas de comunicação entre Conselho e comunidade, para que o Conselho Municipal de Cultura possa cumprir seu papel de mediador entre a sociedade e o governo no campo cultural. Boletins, plenárias abertas à comunidade, espaço na publicidade oficial podem cumprir esse papel. O Conselho deve ter assegurado o direito de publicar no Diário Oficial suas resoluções, como expressão do direito dos cidadãos à informação. A Prefeitura deve garantir infra-estrutura a essas atividades e outras que sejam necessárias, como convocação de reuniões e envio de materiais aos representantes, por exemplo.RESULTADOSA implantação do Conselho Municipal de Cultura traz importantes resultados de ordem política. Trata-se de um instrumento de democratização da gestão cultural e, como conseqüência, do Estado, contribuindo para que haja maior participação na elaboração da política cultural.A existência do Conselho significa maior transparência na gestão cultural, porque permite um acompanhamento mais próximo, por parte da sociedade, das ações de governo no campo cultural. Com isto, ajuda a reverter antigos vícios: ficam dificultadas as práticas clientelistas e o uso dos recursos públicos para fins particulares dos administradores públicos e de setores a eles associados.Como a comunidade passa a ter acesso mais direto às decisões de caráter cultural, aumenta seu poder de pressão sobre o poder público.Com a criação do Conselho, o direito do cidadão à participação nas decisões governamentais é aprofundado e reforçado. Ocorre, portanto, uma ampliação da cidadania.O Conselho Municipal de Cultura representa uma modificação do processo decisório da área cultural que vai contra a burocratização nas decisões.Um dos principais resultados do funcionalismo do Conselho é o aumento da exigência de que o município adote uma política cultural, em lugar de uma série de ações desencontradas, promovidas pela Prefeitura, pelo Governo do Estado e pela sociedade.A maior participação de representantes dos setores envolvidos pode contribuir positivamente para a qualidade da política cultural elaborada e para a eficácia de sua execução. Um número maior de idéias tende a circular na elaboração e avaliação de propostas. Passa a haver maior identificação dos agentes culturais com a política cultural. Torna-se possível uma maior aproximação com as aspirações da população.
* Publicado originalmente como DICAS nº 13 em 1994.Dicas é um boletim voltado para dirigentes municipais (prefeitos, secretários, vereadores) e lideranças sociais. Atualmente, seu acervo está publicado no site do Instituto Pólis.

EDITAL CULTURA SÃO CARLOS

Atenção artistas, entidades de cultura sem fins econômicos e produtores culturais!!!!Está disponível no site da Prefeitura Municipal o edital do Concurso de Seleção de Projetos Culturais - Fundo Municipal de Cultura de São Carlos no seguinte link:http://www.saocarlos.sp.gov.br/index.php/licitacoes-prefeitura/concurso-de-projetos/selecao-de-projetos-culturais-2011.htmlTambém estamos anexando o arquivo neste e-mail, assim como teremos um material gráfico para divulgação em diversos locais da cidade.As inscrições irão até às 9h do dia 28 de março de 2011.Está disponível um montante de R$180.000,00 distribuídos em 3 categorias!!!!Não percam a oportunidade de se inscreverem e participarem!Qualquer dúvida ligar para 3373-2707 ou mande um e-mail para cultura@saocarlos.sp.gov.brBoa sorte à todos! -- BOLETIM AQUI TEM CULTURA!Coordenadoria de Artes e CulturaPrefeitura Municipal de São Carlos(16) 33732700http://aquitemculturasaocarlos.blogspot.com/http://twitter.com/CulturaSanca aquitemcultura@saocarlos.sp.gov.braquitemcultura@googlegroups.com -- Este é o Boletim Aqui tem Cultura! produzido pela Coordenadoria de Artes e Cultura da Prefeitura Municipal de São Carlos. Desde 2007, esta ação sintetiza a programação cultural da cidade, enviando-a por mala direta digital e divulgando a Arte e a Cultura para os cidadãos do município. Nosso e-mail de contato é aquitemcultura@saocarlos.sp.gov.br. Para cancelar a sua inscrição neste grupo, envie um e-mail paraaquitemcultura+unsubscribe@googlegroups.com Para ver mais opções, visite este grupo emhttp://groups.google.com.br/group/aquitemcultura -- Telma Luzia Pegorelli Olivieri Coordenadora de Artes e CulturaPMSCtel: (016) 3373 2700, fax: (016) 3373 2701http://www.saocarlos.sp.gov.br/Endereço: Estação Cultura - Praça Antonio Prado s/n. - Centro (antiga Estação Fepasa)São Carlos/SP13560 046

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

ROCK NA VITRINE

Baratos Afins
Oi Pessoal, Sábado 18hs tem Rock Na Vitrine , com as bandas: The Soundtrackers, Mickey Junkies e Bailen Putos.The Soundtrackers tocam clássicos de trilhas sonoras que vão de Easy Rider a Os Embalos de Sábado a Noite.Mickey Junkies, referencia do rock alternativo dos anos 90 elogiados por Jello Biafra in loco, e David Grohl do Nirvana em uma matéria publicada no jornal O estado de São Paulo.a banda de Osasco tocou praticamente em todos os lugares possíveis do gênero da cidade de São Paulo. E Bailen Putos, banda que passeia com maestria e inventividade de um jeito bem punk, por diferentes vertentes do rock , é a rebinbóca da parafuzeta que faltava na musica pop feita no Brasil desde os Secos & Molhados. Vale a pena conferir . a galeria Olido fica na avenida São João , 473 e a entrada é grátis. o Flier não ficou pronto, ver detalhes no site da Secretaria de cultura.